segunda-feira, 28 de abril de 2014

MARKETING ONLINE


Marketing online ou digital é o modelo de negócio no qual a internet é usada como plataforma para a realização de acções promocionais, que têm a finalidade de divulgar produtos, negócios, serviços ou atributos de marca. E que envolve o uso de dispositivos conectados à internet e suas funcionalidades para espalhar mensagens de marketing.

Muitas empresas vêm utilizando o marketing online nos negócios desde que a internet passou a ser considerada a maior fonte de informação em nível global. Trata-se de uma plataforma conveniente, acessível e que oferece oportunidades competitivas para negócios de todos os tamanhos. A modalidade, também chamada de marketing de internet, ainda se diferencia por seu conjunto ferramentas, que se referem muito mais do que a só navegação em si.

Em termos de marketing online, existem quatro pontos que são muito importantes e você deve assegurar o cumprimento antes do lançamento de qualquer campanha de web:

Usabilidade: É a eficiência com que ao usuário é oferecido o serviço ou informação que ele necessita. Qualquer site focado em estratégias de marketing online deve ser muito útil, ou seja, o seu design é intuitivo o suficiente para que a partir de uma criança até um homem de idade, não tenha  problemas para navegar no site.

Interface: Uma interface projetada corretamente, permite destacar o conteúdo novo e relevante para o usuário de uma forma clara e sem extravagância dentro do site. Ao implementar uma interface atraente, os usuários são mais atraídos para o produto ou informação a ser transmitida.

Motores de Pesquisa: Eles são responsáveis ​​por ordenar a informação que existe na Internet. Para anunciar através de um motor de pesquisa, existem dois sistemas: SEO e SEM. A primeira refere-se à posição orgânica ou natural, o segundo, para aparecer nos resultados pagos (também chamado de links patrocinados ou PPC).

Promoção: Através de canais exclusivos de Internet: E-mail Marketing, E-advertising (Banners), social media marketing (Blogs, Twitter, Facebook, etc).

Em relação à implementação de uma estratégia de marketing online, os quatro elementos essenciais para desenvolver uma campanha corretamente são:

Páginas da Web: Como primeiro passo essencial em qualquer estratégia de marketing online, deve ter um bom website. Basicamente melhorar o site, torná-lo visível aos motores de pesquisa como o Google, Yahoo ou Bing, porque hoje em dia, se um site não estiver listado nos motores de pesquisa, praticamente não “existe”. Analisar quais são os termos mais importantes para os usuários que procuram produtos e trabalhar sobre ela, para que o site seja totalmente funcional e produtivo. Em suma, consegue-se que uma website seja uma ferramenta de vendas.

Publicidade pela Internet: Apesar de ter uma website bem feita é importante que chegue ao alcance das pessoas. Portanto são criadas campanhas que destacam a marca, para obter os potenciais clientes. Isto é conseguido através de campanhas de publicidade na Internet. Os benefícios deste tipo de publicidade é que ela é contextual e com base nas necessidades do potencial cliente. Os meios utilizados para a publicidade são: Facebook e Google Adwords.

SEO, Search Engine Optimization: Se você não está no Google, você não existe, isso é o que alguns especialistas têm dito. Os motores de pesquisa são as portas da internet onde as pessoas procuram o que precisam. Se um website não aparece nos motores de  pesquisa,  está perdendo centenas de potenciais clientes. Portanto, deve-se fazer um site que seja relevante para os potenciais clientes.

Outsourcing Community Managers: Os seres humanos são sociáveis, portanto, nós somos fascinados pelas redes sociais. Hoje em dia, o Facebook, Twitter, LinkedIn, e muitos outros estão na boca de todos, porque são as redes sociais mais populares. Se as pessoas estão conectadas o dia todo a uma rede social, as empresas também devem estar conectadas. Então, há que criar perfis corporativos em redes sociais, aplicando as melhores técnicas de uso e angariação de contactos.


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sábado, 26 de abril de 2014

PLANO DE ACÇÃO




Um plano de acção é um tipo de plano que dá prioridade às iniciativas mais importantes para cumprir determinados objetivos e metas. Por isso, um plano de acção constitui-se como uma espécie de guia que proporciona um âmbito ou uma estrutura na hora de levar a cabo um projecto.

O plano de acção propõe uma forma de alcançar os objetivos estratégicos previamente estabelecidos. Supõe o passo prévio à execução efectiva de uma ideia ou proposta.

Estes planos não só devem incluir aquilo que se pretende fazer e de que forma, como também devem considerar as possíveis restricções, as consequências das acções e os posteriores acertos que possam ser necessários.

O controlo do plano de acção deve ser realizado quer durante o seu desenvolvimento quer no final. Ao realizar um controlo no decorrer do plano, o responsável tem a oportunidade de corrigir as questões que não estão a sair de acordo com as expectativas. No que diz respeito ao controlo depois da sua finalização, o objetivo consiste em fazer um balanço e confirmar se os objetivos planeados foram cumpridos.

Um executivo ou dirigente que se queira desenvencilhar sem qualquer plano de acção perderá tempo, uma vez que irá precisar de avaliar e estudar cada trâmite para descobrir se está a caminhar na boa direcção.

Dentro de uma empresa, um plano de acção pode envolver vários departamentos e áreas. O plano estabelece quem serão os responsáveis que se irão encarregar do seu cumprimento em tempo e forma. Geralmente, também inclui um mecanismo ou método de acompanhamento e controlo, de modo a que os respectivos responsáveis possam analisar se as acções seguem o rumo certo.

Qualquer plano de acção deve conter basicamente os seguintes tópicos:

1.     O que será feito? Descrição de todas as etapas necessárias para atingir o objetivo.

2.     Por que será feito? Por que ele é importante? Aqui entra uma justificativa clara do porquê de executar o plano.

3.     Onde será feito? Em qual local? Onde será executada ou executadas no caso de mais de uma, a tarefa necessária para realizar o plano.

4.     Quando será feito? Qual o prazo? Coloque o fator tempo em seu plano para evitar que ele caia em uma gaveta e nunca saia do papel. Defina quando será feito e até quando.

5.     Por quem será feito? Delegue responsáveis para cada etapa, a fim de dar “nome aos bois” e evitar o tão famoso jogo de empurra.

6.     Como será feito? Defina qual será o método utilizado para realizar as etapas do plano de ação.

      7.     Quanto custará fazer? Dificilmente um plano de acção sairá de graça. Mesmo que não custe recursos financeiros, por exemplo, com certeza você precisará de recursos humanos, que também devem ser contabilizados como custos.

O nosso planeamento deve ter bem claro, quais são os marcos que devemos ir encontrando e atingindo pelo caminho, assim como os prazos em que supostamente estes devem ser alcançados. Esses marcos dar-nos-á uma forma de medir o progresso e perceber a necessidade de eventuais afinações ao inicialmente previsto.


Ainda que nos devamos preparar o melhor possível, não esquecer que nunca teremos as condições perfeitas para avançar. Assim, torna-se decisivo que depois de o plano estar feito, podemos entrar en acção; não qualquer tipo de acção, mas acção massiva. Dar tudo o que temos com sentido de urgência e concentração máxima do nosso poder pessoal. Quanto mais colocarmos de nós, mais vamos tirar de retorno. E quando nos empenhamos na excelência, recolhemos uma parte importante das recompensas.


Plano de Acção



quarta-feira, 23 de abril de 2014

O MEDO


O medo é uma sensação que proporciona um estado de alerta demonstrado pelo receio de fazer alguma coisa, geralmente por se sentir ameaçado, tanto fisicamente como psicologicamente. Pavor é a ênfase do medo.

No que se refere aos medos não situacionais e que se prendem normalmente com a nossa integridade física, temos dois medos essenciais que resultam depois numa série de outros. O medo de não ser capaz e o medo de ser rejeitado. E são essencialmente estes dois medos que nos afastam dos nossos sonhos. Que nos afastam muitas vezes até de ter esses sonhos. E afastam-nos ao bloquearem a nossa capacidade de tomar decisões, sem a qual não podemos tomar acção.

O medo, é uma questão emocional, que resulta duma questão educacional. O medo não é mais do que o reviver de dolorosas memórias passadas, que podem ter sido vividas por nós ou aprendidas com qualquer outra pessoa. Como tal, podemos reeducar-nos a ultrapassá-lo. Devemos encará-lo como um facto da vida, mas nunca deixar que se transforme numa barreira para o sucesso.

Nunca vamos deixar de sentir medo. O medo é um inamovível nas nossas vidas. Mas à medida que o vamos enfrentando e compreendendo que podemos lidar com tudo o que acontece, a nossa confiança vai aumentando e o medo começa a parecer-nos menos importante.

Enfrentar o medo, é menos assustador do que viver sob a sua ameaça. E da mesma maneira que a inacção agrava o medo, viver com medo reforça essa mesma emoção.

Como podemos dominar o medo? Tudo depende da forma como lidamos com ele. Quando lidamos com o medo duma posição de poder, em que assumimos as nossas escolhas e passamos à acção com energia, então o medo começa a ser diluído. Se pelo contrário, deixamos que o sofrimento nos domine e agimos de uma perspectiva de paralisia e impotência, então entregamos-lhe o domínio. A nossa capacidade de lidar com o medo está directamente ao nosso amor-próprio e auto-estima.

Quando passamos à acção, saímos e fazemos da saída da nossa zona de conforto um hábito, esta começa a aumentar de uma forma consistente. Este alargamento constante da nossa zona de conforto conduz-nos ao poder.


Os estudiosos da programação neurolinguística, ou seja, da forma como a nossa linguagem afecta a forma como nos sentimos e consequentemente como agimos, explicam-nos que ao usarmos uma linguagem toldada pelo medo, quer a nível verbal, quer físico, estamos a transmitir ao nosso subconsciente informação da nossa fraqueza, que este vai registando, transformando-a rapidamente num padrão. Quanto mais poderosa for a nossa linguagem verbal e corporal, mais poderosos seremos nós e mais capazes de enfrentar os nossos medos, propondo-nos a realizações cujas probabilidades de ser atingidas aumentam radicalmente. Por isso é importante prestar atenção ao vocabulário que usamos, mas também ao controlo da nossa fisiologia, ou seja, da forma como estamos a usar o nosso corpo.

No processo de gestão do medo, os nossos pares jogam um papel muito importante. O que normalmente acontece é que os nossos pares tendem a reforçar os nossos medos, e tendem a fazê-lo, por um processo inconsciente de transferência e projecção dos seus próprios medos para nós. O mais curioso é que quanto mais próximos nos são, mais tendem a fazê-lo. E porquê? Exactamente porque nos querem proteger. No entanto, com essa atitude, acabam por não nos ajudar. Com essa atitude estão a reforçar o nosso medo e a nossa tendência para não decidir e não agir. Em casos mais extremos, este fenómeno assume mesmo contornos manipulativos.

Aquilo que nós precisamos de ouvir é que as coisas vão correr bem, que vamos ter sucesso e que temos o que é necessário para triunfar. Por isso, escolher os nossos pares é fundamental, eles vão ter um papel importante no nosso caminho para o sucesso.

A partir do momento em que percebemos que não podemos falhar e de que somos capazes de lidar com qualquer resultado que nos surja no caminho, criamos condições para começar a correr riscos saudáveis que dão substância à nossa vida  e nos aproximam dos nossos sonhos. Não somos um fracasso por falhar, somos um sucessso por ter tentado.

Esse modelo de pensamento passa por compreender que qualquer resultado que tiremos das nossas decisões é um bom resultado, na medida em que nos deixa sempre mais próximos daquilo que são os nossos objectivos. E porquê?  Porque, na pior das hipóteses, nos permite tirar aprendizagem que nos deixam voltar a tentar na posse de mais informação e consequentemente com hipótese de conseguir numa próxima tentativa.

Esta perspectiva parte dum lugar de aceitação, em ves de rejeitar as nossas experiências por dolorosas que sejam e de tentar contrariar a realidade, passamos a aceitar aquilo que a vida nos vai trazendo como experiências das quais tiramos os aspectos positivos que servirão de alavanca às nossas realizações. Esta aceitação é o antídoto do medo e a eliminação da resistência. O mundo está cheio de fantásticos exemplos de gente que passou pelo pior da vida e emergiu com sucesso.


“Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder, o que com frequência poderíamos ganhar, por simples medo de arriscar”. William Shakespeare



terça-feira, 22 de abril de 2014

A TOMADA DE DECISÕES


A decisão é uma determinação ou resolução que se toma acerca de uma determinada coisa. Regra geral, a decisão supõe iniciar ou pôr fim a uma situação; isto é, impõe uma mudança de estado.

Os especialistas definem a decisão como sendo o resultado de um processo mental-cognitivo de uma pessoa ou de um grupo de indivíduos. Conhece-se como tomada de decisões ao processo que consiste em optar por uma entre várias alternativas.

A tomada de decisões é levada a cabo em todos os aspectos da vida e em qualquer altura. Desde que uma pessoa acorda e escolhe o que tomar ao pequeno-almoço, passando pela roupa, o meio de transporte, o almoço e muitíssimas outras coisas, o sujeito deve decidir uma infinidade de vezes por dia. Obviamente, algumas decisões são mais complicadas do que outras devido às possíveis repercussões.

A principal forma de mudarmos ou melhorarmos as nossas vidas, é encontrarmos uma forma de agir. De cada vez que agimos damos início a uma sequência de causa e efeito que nos conduz numa determinada direcção. Para assumirmos então o controlo do nosso futuro, devemos antes assumir o controlo das acções que tomamos de uma forma consistente.

Mas qual será a origem das nossas acções. Como é que elas surgem? A resposta encontra-se nas nossas decisões. As nossas decisões são sempre precedidas pelas nossas decisões. É então no nomento em que tomamos decisões que nos moldamos a nossa vida, que nós moldamos o nosso futuro.

Toda a importância que demos antes aos valores e às convicções surge, essencialmente, porque estas condicionam totalmente as nossas decisões e consequentemente a nossa acção.

O desafio é que a maior parte de nós não compreende sequer o que significa tomar uma verdadeira decisão. Habituámo-nos a usar o termo de uma forma tão leve que o confundimos muitas vezes com preferências ou com desejos. Daí não compreendermos também o fantástico poder que uma verdadeira decisão liberta. O poder de um verdadeiro compromisso, do verdadeiro empenho.

Tomar uma verdadeira decisão significa eliminar todas as outras alternativas. Significa que não existe sequer a possibilidade de não acontecer aquilo que acabámos de decidir. Se reflectirmos sobre a origem da palavra, compreendemos exactamente a sua força. Decisão significa algo que tem origem numa cisão, ou seja, num corte, de cisão.

Uma verdadeira decisão transforma-nos numa pessoa diferente. A cada decisão que tomamos tornamo-nos diferentes. E isso porque nos compromete com diferentes resultados, com diferentes padrões. E quanto melhores forem os padrões e os resultados que decidirmos para nós, melhores pessoas nos tornamos. Por isso, devemos tomar decisões com frequência.

O melhor do poder das decisões é que todos nós o possuímos. Não é algo reservado a alguns predestinados, ou a indivíduos que nascem em condições privilegiadas, todos nós já o temos. Por tanto, não são as nossas condições de vida e aquilo que nos acontece que determina o nosso futuro, mas sim as decisões que tomamos sobre aquilo que nos acontece.

Ao juntarmos o poder das nossas decisões com o de objectivos claros, tornamo-nos praticamente imparáveis. Uma decisão associada a um objectivo torna-nos verdadeiramente poderosos, porque a uma decisão está associada acção. E não qualquer tipo de acção, mas acção massiva. Acção com níveis de urgência e concentração de poder elevados. A uma verdadeira decisão associamos 100% dos nossos recursos. Uma verdadeira decisão é a negação da alternativa contrária.

Depois de tomarmos acção, devemos avaliar a resposta que obtemos. Se não for imediatamente positiva, devemos entendê-la apenas como feedback e não como um fracasso. E afinar a nossa abordagem até obtermos o retorno pretendido.

A única forma de não realizar um objectivo depois de tomar uma decisão é desistir. E enquanto a dor da disciplina é temporária, disistir é para sempre e é o que nos rouba os nossos sonhos. Devemos manter o compromisso absoluto com as decisões, mas mantermo-nos flexíveis na nossa abordagem até encontrar o caminho.

Num sentido geral, a tomada de uma decisão requer sempre conhecer o problema e compreendê-lo para assim poder resolvê-lo ou, pelo menos, decidir em consequência da informação processada.


“O futuro é construído pelas nossas decisões diárias, inconstantes e mutáveis, e cada evento influencia todos os outros”.  Alvin Tofller



segunda-feira, 21 de abril de 2014

O QUE É TER OBJECTIVOS?


Ter objectivos é o que move o indivíduo para tomar alguma decisão ou correr atrás de suas aspirações. Objetivo é sinônimo de alvo, como ponto de mira de uma arma ou como o fim a atingir.
Objectivo, se pode definir como meta ou propósito que se deseja alcançar. Essa pode ser uma definição correta e quase completa, se definimos melhor ainda com o resultado que esperamos ao finalizar um trabalho ou uma acção concreta.

Um objetivo serve para formular com concretização e objectividade dos resultados desejados, para planificar acções, para orientar os processos e para medir e valorizar os resultados serem obtidos.
Diz-se que ter um objectivo, é algo que completa uma missão; algo que determina finalizar uma tarefa de acordo com que melhor se há proposto. Um objectivo se completa no exacto momento que se consegue terminar um processo. Gera satisfação para quem consegue lograr terminar uma tarefa, uma proposta gerada com finalidade de conseguir um objectivo. É a concretização de algo que se planifica, que se organiza com uma finalidade, o que se denomina objectivo.

Os objectivos são a origem do plano de acção que torna a nossa imaginação em realidade. São o nosso plano para a vida e a forma de sabermos a cada ponto no tempo, como nos estão a correr as coisas. Ou seja, a existência de objectivos  é o que nos permite monitorizar os nossos progressos.
A nossa mente tem um mecanismo de ajustamento natural, através do feedback que vai recebendo da realidade, e que nos garante a aproximação constante em relação aos nossos objectivos. Exactamente da mesma forma que um míssil é teleguiado a partir do momento em que fixa o seu alvo.

Quando não temos clareza sobre para onde vamos, facilmente terminamos na estrada para lado nenhum. Quando os nossos objectivos não são claros, tornamo-nos alvos fáceis para sermos influenciados pelo sistema de convicções dos outros.

As pessoas bem sucedidas têm, não só objectivos de vida em que lhes está claro aquilo que defendem e por que se batem, mas também objectivos de curto prazo que os ajudam a definir as suas prioridades no dia-a-dia. Mais do que estarem ocupados em preencher blocos de tempo disponíveis e em aliviar a tensão do dia-a-dia, estão focados nas actividades que lhes permitem aproximarem-se do que procuram na vida.


“Quem sabe concentrar-se numa coisa e insistir nela como único objectivo, obtém, ao fim e ao cabo, a capacidade de fazer qualquer coisa”. Mahatma Gandhi


sábado, 19 de abril de 2014

A MOTIVAÇÃO

A motivação é a energia que coloca o nosso optimismo em acção e nos permite assumir o controlo do estado mental que nos conduz à acção. 


Motivação é um impulso, um sentimento que faz com que as pessoas actuam para atingir os seus objetivos. Motivação é o que faz com que os indivíduos dêem o melhor de si, fazem o possível para conquistar o que ambicionam.

A motivação é um elemento essencial para o desenvolvimento do ser humano. Sem motivação é muito mais difícil cumprir algumas tarefas. É muito importante ter motivação para estudar, para fazer exercício físico, para trabalhar, etc.


A motivação pode acontecer através de uma força interior, ou seja, cada pessoa tem a capacidade de se motivar ou desmotivar, também chamada de auto-motivação, ou motivação intrínseca. Há também a motivação extrínseca, que é aquela gerada pelo ambiente que a pessoa vive, o que ocorre na vida dela influencia em sua motivação.

Nós tornamo-nos naquilo em que pensamos a maior parte do tempo e somos motivados sobretudo pelos nossos pensamentos constantes. Os vencedores são guiados pelo desejo.

Positiva ou negativamente, todos nós somos motivados, até uma decisão de não fazer nada é originada por algum tipo de motivação. A motivação é a força interior que nos impele a agir e que nos move em direcção a algo ou, pelo contrário, no afastamento em relação a alguma coisa.

Existem duas emoções ligadas ao nosso processo de motivação: o medo e o desejo. O medo tem ligação directa a uma das nossas maiores motivações na vida que é a de evitar a dor, enquanto o desejo se liga à segunda motivação principal que todos temos  que é a de nos aproximarmos do prazer. Tudo o que fazemos na vida, absolutamente tudo, visa afastar-nos da dor e/ou aproximar-nos do prazer.

O medo é uma emoção normalmente destrutiva. O medo é a repetição mental das memórias de más experiências e tende a estar focalizado no nosso passado.

O desejo olha ao futuro e apela às memórias de sucessos passados que queremos repetir. É por isso que as pessoas de sucesso se focam normalmente nas recompensas enquanto a maior parte de nós se foca nas penalizações do fracasso.

O sucesso não está reservado para os que são naturalmente talentosos, mais inteligentes ou que nasceram numa família mais abastada. O sucesso é um hábito tal como o fracasso.




sexta-feira, 18 de abril de 2014

O OPTIMISMO

O que é optimismo? é uma característica individual que, embora possa ter algumas influências genéticas, pode ser apreendida e implica sempre a capacidade de ter expectativas positivas acerca do futuro e acreditar que o que está para vir é bom. Isto para além da capacidade de ver o melhor da vida. Mesmo nas situações mais problemáticas, desafiadoras, e até dramáticas, o optimismo traduz-se na capacidade de retirar alguma aprendizagem e algum ponto positivo.

No entanto, é importante que fique claro que o optimismo não é sinónimo de patetice, nem irresponsabilidade, nem de uma visão cor-de-rosa da realidade. Aliás, está estudado que os optimistas têm uma avaliação muito cuidada dos factores negativos interferentes em qualquer tomada de decisão, ou seja, nunca negligenciam a informação negativa, não deixando, no entanto, de arriscar.

Se somos optimistas,  se acreditamos que somos capazes de concretizar determinados objectivos, teremos mais possibilidades de os realizar. Porque enquanto procuramos e esperamos o melhor, damos passos concretos para atingir esses sonhos e aspirações. Para dar um exemplo, existem estudos que demonstram a relação entre optimismo e produtividade no trabalho. Na área do sector imobiliário, os agentes de vendas optimistas vendem mais 33% do que os pessimistas. De uma forma geral, o mesmo se passa na área das telecomunicações, da banca e da venda de automóveis.

Ainda dentro da definição de optimismo, podemos encará-lo como a forma de explicar os acontecimentos da vida, pois existem diferentes maneiras de encarar os sucessos ou insucessos, consoante somos mais optimistas ou pessimistas. Os pessimistas explicam os sucessos como alguma coisa que não depende deles, e os insucessos como confirmações de que não prestam.

Os optimistas reconhecem, perante um sucesso, que têm competências, que se esforçaram e dedicaram e que, da próxima vez, voltarão a ter sucesso, ou seja, generalizam positivamente. Perante um insucesso, reconhecem o seu carácter pontual, e consideram que da próxima vez será melhor.

O optimismo passa pela compreensão de que a vida é uma autoprofecia. Aquilo que esperamos, com convicção, é aquilo que acabamos por ter. E isto não acontece por nenhuma razão esotérica, mas porque o nosso subconsciente acaba por encontrar na realidade forma de as nossas expectativas se realizarem.

As expectativas que temos sobre a nossa própria vida são reforçadas pelas expectativas que os outros também têm sobre nós próprios. Desta forma, os nossos resultados, sejam eles quais, são em grande parte, originados pelas expectativas que nós e os nossos pares têm sobre esses mesmos resultados, através do condicionamento mental que dessas expectativas é originado.

Mesmo as questões de saúde são em grande parte originadas pela forma como nós reagíamos à vida muito mais do que aos germes. Vários estudos apontam hoje para que entre 60% a 80% de todas as doenças tenham origem psicossomática. A nossa mente e a forma como nós a usamos, tem o potencial de limitar algumas funções do corpo, o que pode conduzir a doenças e até acidentes.


A avaliação científica demonstra que, se formos capazes de mudar o nosso discurso interior de forma positiva, é possível alterar a realidade. E mesmo que a realidade seja dramática e, em determinados momentos, nem sequer a possamos controlar, temos sempre um espaço de liberdade interior que corresponde à nossa linguagem íntima, à nossa narrativa na relação com os outros e com o mundo.



quinta-feira, 17 de abril de 2014

A CRISE NA REALIDADE EXISTE?



Não pretendemos que as coisas mudem, se sempre fazemos o mesmo. A crise é a melhor bênção que pode ocorrer com as pessoas e países, porque a crise traz progressos. A criatividade nasce da angústia, como o dia nasce da noite escura. É na crise que nascem as invenções, os descobrimentos e as grandes estratégias. Quem supera a crise, supera a si mesmo sem ficar “superado”.

Quem atribue à crise seus fracassos e penúrias, violenta seu próprio talento e respeita mais aos problemas do que às soluções. A verdadeira crise, é a crise da incompetência. O inconveniente  das pessoas e dos países é a esperança de encontrar as saídas e soluções fáceis. Sem crise não há desafios, sem desafios, a vida é uma rotina, uma lenta agonia. Sem a crise não há mérito. É na crise que se aflora o melhor de cada um.

Falar de crise é promovê-la, e calar-se sobre ela é exaltar o conformismo. Em vez disso, trabalhemos duro. Acabemos de uma vez com a única crise ameaçadora, que é a tragédia de não querer lutar para superá-la.


Albert Einstein



quarta-feira, 16 de abril de 2014

O QUE É O SUCESSO?


Ter sucesso no marketing é a mesma coisa de que necessitamos para ter sucesso em qualquer outra área da nossa vida. Só temos sucesso de longo prazo na actividade comercial quando conseguimos alinhar as nossas características principais como indivíduos, com alguns princípios básicos desta actividade e com alguns princípios mentais da natureza.

Quando conseguimos que o que somos esteja alinhado com estes princípios, então sim, temos condições para ver materializado o sucesso que tanto procuramos. Para termos sucesso nesta actividade, temos antes de nos tornar no tipo de pessoa que tem sucesso nela.

Sucesso significa a obtenção de níveis elevados de satisfação e realização em sete áreas essenciais da nossa vida.

A primeira área engloba: A saúde, a forma física e a energia. Para sentirmos a vitalidade que nos permite perseguir os nossos objectivos e sentirmos a alegria de estarmos vivos. Como é que isto se consegue? Com exercício físico, tranquilidade e uma boa alimentação cuidada, são os caminhos para este objectivo. 

O segundo pilar é o estabelecimento de Relacionamentos emocionais gratificantes. Um dos investimentos mais importantes das nossas vidas e de que, por vezes, nos esquecemos. As relações medem o nosso nível de sucesso enquanto seres humanos, uma vez que são a explicação para grande parte das sensações que experimentamos, nomeadamente as de felicidade e infelicidade. Comecemos por dedicarmos às pessoas que nos são mais próximas, como o nosso circulo familiar, passemos depois as nossas amizades e a partir daí, alargando a área de influência a novas pessoas.

A terceira área é a Independência financeira. Ter o suficiente para que não tenhamos de nos preocupar com dinheiro o tempo todo. Não é o dinheiro que é a origem de todos os males, mas sim a falta dele. O que é independência financeira? É a capacidade de viver confortavelmente, dos rendimentos gerados pelos activos que detemos. Grande parte do stress, ansiedade e preocupações que experimentamos nos dias de hoje, são causados pela falta de dinheiro. Dessa forma, sem dinheiro não temos paz de espírito, boas relações e nem sequer saúde.

O quarto aspecto do sucesso é em termos de Valores, ideias e objectivos válidos. A vida não vale a pena se não tivermos uma direcção, se não tivermos algo porque lutar, algo que defender, algo que passar aos outros: um legado. O que é que dá sentido às nossas vidas e nos faz felizes? Algo que seja maior do que nós próprios.

Em quinto lugar, a Realização pessoal. É a convicção de  somos a melhor pessoa que podemos ser. De que estamos a aproveitar ao máximo o nosso potencial. Acima de tudo, de que cada dia, somos melhores do que no dia anterior.

O sexto aspecto a ter em conta, Paz de espírito. A possibilidade de viver de uma forma perfeitamente equilibrada e em harmonia com os nossos valores e convicções mais profundas, livre de todos os medos, livre de todas as angústias. Eliminando das nossas vidas tudo aquilo que nos causa algum tipo de stress ou más sensações.


O sétimo aspecto é a Contribuição. Nós vivemos em sociedade, nos beneficiamos de muitas coisas que nos são proporcionadas, pelos outros, pela comunidade; temos escolas, universidades, estradas, hospitais, aeroportos, centros comerciais e locais de lazer; que foram construídos por pessoas. Como usufruímos de toda esta abundância, que foi proporcionada por uma série de indivíduos que antes de nós saíram das suas zonas de conforto e deram à sociedade, mais do que aquilo que deles se esperava, por tanto, temos a obrigação de contribuir com a sociedade, de modo, a deixar as coisas melhor do que estavam. Retribuir o mais que pudermos, dadas as nossas  capacidades, é um bom princípio de vida e uma boa reputação para ambicionar: deixar as coisas sempre melhores do que as encontrámos.