sexta-feira, 21 de março de 2014

OS DONOS DO FUTURO

Atualmente, o futuro não pode ser enfrentado somente com espírito de luta, com arco e flecha. Precisamos sempre da garra, mas acompanhada de conhecimentos, de tecnologia e de equipas poderosas.

Lembre-se, o futuro é resultado, o futuro é a colheita do que você plantou e está plantando, esse futuro dinâmico não respeita sobrenome. Sucesso no passado não é garantia de vitórias no futuro. Então, o que vai acontecer daqui a dez anos será conseqüência de algo que você está fazendo hoje. Se você está criando uma vida solitária, é inevitável que, no fim, esteja sozinho. Se está criando hoje muito desperdício é provável que no futuro esteja pobre.

Se, por outro lado, está fazendo amigos, certamente terá com quem compartilhar a vida, gente que goste de você, que lute a seu lado. O futuro vai sendo construído a cada decisão que você toma na vida. Todos os dias estamos dizendo sim ou não às oportunidades da vida, às situações que se apresentam. E a qualidade do "sim" e do "não" que você diz hoje que definirá como será sua vida amanhã.

Algumas pessoas estão sendo capazes de construir um amanhã em que sucesso e felicidade estarão integrados como uma força única. São aqueles que conseguem integrar competitividade com humanismo, esses são os donos do futuro.

Do outro lado, temos pessoas que valorizam apenas o ser humano, os sentimentos, os afetos. Elas tentam criar o prazer e a alegria de trabalhar, procuram fazer só o que gostam. Correm um grande risco, o de chegar a um momento na vida em que não terão dinheiro para pagar o aluguel, por quê? Porque não aprenderam o sentido da competitividade.
Os donos do futuro também não pensam apenas em lucro, em seus resultados e interesses, pois os que assim agem estão cada vez mais sozinhos, amargando sua infelicidade e colhendo resultados pouco provechosos.

Os donos do futuro são capazes de integrar o sucesso com a felicidade. A mente do novo milênio é cada vez mais integrativa. O cérebro vai integrar a criatividade com a sistematização, a intuição com a análise de dados.

Dinheiro e espiritualidade não são inimigos, os dois devem ser complementares, pois viver apenas para o dinheiro esclaviza as pessoas,  só espiritualidade se transforma em fome e miséria.

Os donos do futuro são capazes de conciliar o trabalho e a família. Os donos do passado criavam o sucesso a qualquer preço, destruíam a sua vida, a do cônjuge, a dos filhos. Os donos do futuro vão conseguir combinar a vida pessoal e a felicidade individual com a do grupo, reservando um tempo para si mesmos, para o próprio crescimento.
Os donos do passado tomavam decisões com base na incompetência. Assim, aqueles que tinham incapacidade de amar optavam pela solidão, ela não lhes dava o amor que queriam, mas resolvia a insatisfação momentânea. Os que se sentiam incapaces de cuidar da própria vida e de encarar um novo relacionamento permaneciam num casamento sem amor. Outros ficavam anos numa empresa sem prazer, sem motivação, porque tinham medo de não conseguir novo emprego. Hoje, a decisão deve ser por amor.
O dono do futuro vai atrás do amor. Trabalha para aprender a amar, para encontrar uma pessoa com quem valha a pena crescer. Não tem preguiça de aprender a amar, a mergulhar. Sua opção é pela vocação, pelo respeito a si mesmo. Quer trabalhar numa empresa onde sinta prazer e possa construir algo de que se orgulhe.
Precisamos desenvolver uma nova maneira de viver. Temos de entender que, para transformar esses sonhos em realidade, o primeiro passo é saber que sozinho não se consegue nada.


É preciso trabalhar juntos, crecer juntos, aprender a fazer parte de um time, seja no trabalho, seja em casa.



quinta-feira, 20 de março de 2014

EGOCENTRISMO


Egocentrismo é a qualidade da personalidade humana que remete ao indivíduo que prioriza a si e a seus desejos diante da realidade, tornando-se imerso em uma fantasia apropriada a esse padrão de aceitação e não enxergando a realidade da vida social e das necessidades de outros indivíduos em relação às suas. A psicologia afirma que o ego é a instância psíquica que permite que um sujeito tenha consciência da sua própria identidade e se reconheça como "eu".

O ego é por assim dizer, o intermediário entre esses desejos e os mandatos morais do "eu" para que o indivíduo consiga satisfazer as suas necessidades dentro dos parâmetros sociais. Dá-se o nome de egoísmo ao amor excessivo que uma pessoa sente por ela mesma e que a leva a atender unicamente aos seus próprios interesses, sem se importar com o bem-estar alheio. O egoísmo é por conseguinte, o oposto do altruísmo.

Egocentrismo é um termo que faz referência ao facto de se centrar no ego, isto é, o "eu". É a exagerada exaltação da própria personalidade. O egocêntrico faz, da sua personalidade, o centro de todas as atenções. Os psicólogos são da opinião que o egocentrismo consiste em crer que as opiniões e os interesses próprios são mais importantes que os pensamentos dos demais, segundo estes, o egocêntrico julga-se o único a ter valor.

Um exemplo de egocentrismo aparece quando entrevistam um jogador de futebol sobre um jogo e este responde fazendo referência unicamente à sua prestação, sem ter em conta a participação dos seus companheiros ou dos adversários durante o jogo em questão.
Os estudiosos afirmam que o bebê não tem consciência do outro. Para ele apenas ele mesmo existe e, portanto ele é essencialmente egocêntrico. Os adultos complementam este papel egocentrista dos bebês no sentido que tudo o que ele deseja recebe naquele instante. Se o bebê chora, todos a sua volta se movimentam para satisfazê-lo, seja dando de mamar ou trocando as fraldas.

Existe uma tendência humana ao egocentrismo. Os bebês crescem e passam a ter consciência do outro, percebendo que existe uma correlação social. Crescem ainda mais e percebem que não são o centro do universo e logo descobrem que existem vontades alheias que são maiores que as dele.

Entretanto, percebemos que existem muitos adultos que ainda são como os bebês, crescem, mas continuam em certo ponto crendo que são o centro do universo, ou seja, que as coisas devem girar em torno deles. Manipulam pessoas, situações, instituições, cônjuges, filhos e num delírio psíquico, manipulam a si mesmos. Tudo objetivando atender às suas próprias necessidades, desejos, caprichos, inseguranças, sonhos, etc.

Muitos adultos desenvolvem forte sentimento egoísta como conseqüência do egocentrismo, o que os faz parecerem com os bebês. Tais pessoas até pensam que são mais “espertas” que as outras e crêem que tirar proveito ou vantagem de pessoas e situações seja sinônimo de inteligência, mas na verdade, reflete imaturidade emocional e psíquica.
Uma pessoa egocêntrica tem muita dificuldade no campo profissional, especialmente na liderança,  ele gera medo, não dá espaço para os outros crescerem, as idéias mais importantes são as dele e os erros são sempre dos outros,  o resultado, a organização serve a ele e não ele à organização. Na função de um membro da equipa, ele pode criar conflito com a liderança, porque quer  sobressair, é importante querer ganhar destaque. O marketing pessoal é bem-visto, mas quando a pessoa acaba caindo no egocentrismo, atrapalha.

O egocêntrico acaba sendo agressivo. O ambiente de trabalho, por sua vez, não se torna tão saudável, em função dos conflitos que pode gerar, do mal-estar. As empresas precisam é de equilíbrio entre “eu e nosso”, afinal, ninguém trabalha sozinho e todos precisamos de uma equipa, dependemos dos outros.






quarta-feira, 19 de março de 2014

LÍDER



Líder é aquele que tem a capacidade de administrar pessoas e equipas, de personalidades diferentes,  gerencia-las, mobilizando-as para objetivos comuns. Em uma definição mais simples, liderar é comunicar as pessoas seu valor e potencial de forma tão clara, tão forte em que elas acabem por vê-los em si mesmas e que seja capaz de colocar-se em movimento, sentido parte do processo, de ver, fazer e tornam-se capazes.

Uma grande qualidade de um líder, é saber conquistar o respeito da equipa através da influência não pela sua posição e sim pela sensibilidade do que é direito e justo. O líder precisa, antes de controlar a equipa, controlar a si mesmo. Para liderar de modo eficaz é preciso entender que nem todas as pessoas se motivam com desafios permanentes, mas a maioria delas se sente motivada se lhes forem apresentados os significados desses dessafios.

O que é ser líder? Visão, paixão, pensamento estratégico, habilidade de comunicação, automotivação, habilidade de unir pessoas, poder pessoal, congruência, capacidade de adaptação, disciplina, resolução, a busca constante da excelência, capacidade de se relacionar, são algumas características e habilidades comuns necessárias para o desenvolvimento da boa liderança.

Líder é aquele que direciona, constrói equipas e inspira outras pessoas por meio de exemplos e palavras. O administrador só é considerado líder até sua personalidade, carácter, seu conhecimento e sua habilidade nas funções de liderança serem reconhecidos e aceites pelos outros envolvidos.






SABE QUE AMOR E LIDERANÇA SÃO SINÓNIMOS!



SABE QUE AMOR E LIDERANÇA SÃO SINÓNIMOS!

Veja as semelhanças entre eles:

AMOR               E               LIDERANÇA
Paciência                            Mostrar autocontrole
Bondade                             Dar atenção, apreciação e incentivo
Humildade                          Ser autêntico e sem pretensão ou arrogância
Respeito                             Tratar os outros como pessoas importantes
Abnegação                         Satisfazer as necessidades dos outros
Perdão                                Desistir de ressentimento quando prejudicado
Honestidade                       Ser livre de engano
Compromisso                     Sustentar suas escolhas
Serviço                               Pôr de lado suas vontades e necessidades
Sacrifício                            Buscar o maior bem para os outros

O Líder comprometido dedica-se ao crescimento e aperfeiçoamento de seus liderados. Ao pedirmos às pessoas que lideramos que se tornem o melhor que puderem, que se esforcem no sentido de se aperfeiçoarem sempre, devemos também demonstrar que nós, como líderes, estaremos também empenhados em crescer e nos tornarmos o melhor que pudermos. Isso requer compromisso, paixão, investimento nos liderados e clareza por parte do líder a respeito do que ele pretende conseguir do grupo.

Quando optamos por amar e doar-nos aos outros, estamos aceitando ser pacientes, bons, humildes, respeitosos, abnegados, generosos, honestos e comprometidos. Estes comportamentos exigirão que nos coloquemos ao serviço dos outros e nos sacrifiquemos por eles. Talvez tenhamos que sacrificar o nosso ego ou até o nosso mau humor em determinados momentos. Assim, como sacrificar o nosso desejo de explodir com alguém em vez de ser apenas firmes. Portanto, tenhamos que nos sacrificar para amar e doar- nos a pessoas que nem mesmo apreciamos.


Quando amamos os outros, e nos doamos a eles, precisamos servir e nos sacrificar. Quando servimos e nos sacrificamos, construímos autoridade. E quando tivermos construído autoridade com as pessoas, então ganharemos o direito de sermos chamados de Líderes.



IMPORTÂNCIA DE CRIAR UM AMBIENTE SAUDÁVEL NO TRABALHO


IMPORTÂNCIA DE CRIAR UM AMBIENTE SAUDÁVEL NO TRABALHO

A segurança, saúde e bem-estar dos trabalhadores são preocupações vitais de centenas de  milhões de profissionais em todo o mundo, mas a questão se estende para além dos indivíduos e suas famílias. Ela é de suprema importância para a produtividade, competitividade e sustentabilidade das empresas e comunidades, assim como para as economias nacionais e regionais.

O líder, deve empenhar-se em criar um ambiente saudável, positivo, tranqüilo e de bom relacionamento entre todos. Os funcionários a admitir devem, em função das necessidades, possuir o perfil correcto. Temos que prepará-los para desenvolver e exercer as funções, com a maior qualidade possível. Fazer elogios e dar feedback, quando se tem um bom resultado, motiva os funcionários. Os erros, quando os houver, devem ser corrigidos de uma forma amigável e exemplar, para que os funcionários não repitam mais o erro e melhorem a sua produtividade. Incentivar os funcionários com prêmios quando as metas forem atingidas. Tratá-los da mesma forma de como nós gostaríamos de ser tratados e por último, fazer sempre a pergunta: O que falta para termos um ambiente melhor?

Pontos que ajudam a ter um ambiente saudável:

Seja confiável
Seja uma pessoa honesta
Dê as pessoas consideração e reconhecimento
Mantenha sempre sua palavra
Seja um bom ouvinte
Demonstre ser uma pessoa positiva e motivada
Motive seus funcionários
Não fale de outras pessoas pelas costas
Use a simples cortesia de um Olá, Por favor, Obrigado, Desculpe, Ótimo trabalho, etc.

O que não devemos fazer:

Ser agressivo
Descortes
Quebrar promessas e compromissos
Apunhalar os outros pelas costas
Mau ouvinte
Arrogante
Cheio de empáfia, entre outros.
Criticar o funcionário perto de todos os outros, esse funcionário com certeza ficará desmotivado e com raiva de você, diminuindo a produtividade e piorando o relacionamento entre ambas as partes.

Em conclusão, a existência de um bom ambiente de trabalho, é o aumento da produtividade, de funcionários motivados, óptimo relacionamento entre eles, funcionários felizes e um ambiente extremamente apropriado para se trabalhar motivado e tranqüilo.



LIVRE ARBÍTRIO

Livre-arbítrio a expressão usada para significar a vontade livre de escolha, as decisões livres.


O livre arbítrio, que quer dizer, o juízo livre, é a capacidade de escolha pela vontade humana entre o bem e o mal, entre o certo e o errado, conscientemente conhecidos. Ele é uma crença religiosa ou uma proposta filosófica que defende que a pessoa tem o poder de decidir suas ações e pensamentos segundo seu próprio desejo e crença.

A pessoa que faz uma livre escolha pode se basear em uma análise relacionada ao meio ou não, e a escolha que é feita pelo agente pode resultar em ações para beneficiá-lo ou não. As ações resultantes das suas decisões são subordinadas somente a vontade consciente do agente.

A expressão, livre-arbítrio, costuma ter conotações objetivistas e subjetivistas. No primeiro caso as conotações indicam que a realização de uma ação física ou mental, por um agente consciente não é completamente condicionada por fatores antecedentes. No segundo caso elas indicam o ponto de vista da percepção que o agente tem de que a ação originou-se na sua vontade. Tal percepção é chamada algumas vezes de "experiência da liberdade".

Determinismo mecanicista e o determinismo teleológico, são doutrinas que afirmam serem todos os acontecimentos, inclusive vontades e escolhas humanas, causados de forma necessária e suficiente, por acontecimentos anteriores, ou seja, o homem é destituído de liberdade de decidir e de influir nos fenômenos em que toma parte. O determinismo mecanicista e o determinismo teleológico rejeitam a ideia que os homens têm algum livre-arbítrio, admitindo uma noção de liberdade como ausencia de determinação causal.

Em oposição a esses dois tipos de determinismo encontramos o libertarianismo, posição que concorda em parte com o determinismo, pois concebe que os factos e acontecimentos causais ocorrem de forma necessária, mas não suficiente, guardando assim, algum lugar para a liberdade.

O Indeterminismo, é uma forma de libertarianismo que defende a visão que as pessoas têm livre-arbítrio, e que ações apoiadas no livre-arbítrio são efeitos sem causas. Mas há os que creem que ao invés da volição ser um efeito sem causa, defendem que o livre arbítrio e a ação do agente sempre produz o evento. Esse último conceito é mais usado em economia.

Compatibilismo, é a visão que o livre-arbítrio emerge mesmo em um universo sem incerteza metafísica. O compatibilismo nada mais é uma versão soft do determinismo, pois aceita a hipótese de que eventos mentais e fisicos, são causados de modo necesssário e suficiente. No entanto, a noção de liberdade adotada é de ausencia de restrições ou coações e não de determinação causal. Compatibilistas podem definir o livre-arbítrio como emergindo de uma causa interior, por exemplo os pensamentos, as crenças e os desejos. Seria resumidamente o livre-arbítrio que respeita as ações ou pressões, internas e externas.

Incompatibilismo, é a visão que não há maneira de reconciliar a crença em um universo determinístico com um livre-arbítrio verdadeiro.
Normalmente a sociedade considera as pessoas responsáveis pelas suas ações. Normalmente as pessoas são elogiadas ou reprovadas pelas suas ações. Contudo, muitos acreditam que a responsabilidade moral requer livre-arbítrio, isto é, a capacidade de agir de outro modo. Assim, outra questão importante é se os indivíduos sempre são moralmente responsáveis,e se sim, tendem a pensar que o determinismo não combina com a responsabilidade moral. Afinal de contas, parece impossível que se possa considerar alguém responsável por uma ação que poderia ser prevista desde o início dos tempos. A sociedade não pode considerar alguém responsable, a não ser que suas ações sejam determinadas por alguma coisa.

O Livre-arbítrio, segundo os cristãos, é a condição que Deus dá ao homem para agir e ser livre, com capacidade para fazer as suas próprias escolhas, inclusive aquelas que não estão de acordo com a vontade divina. O Eterno tem poder para impedir que o homem faça o bem e o mal, no entanto deixa o caminho livre, cabendo ao homem decidir, sendo ele responsável por seus próprios actos.

Em teologia, frequentemente se alega que a doutrina da onisciência divina está em conflito com o livre-arbítrio. Afinal de contas, se Deus sabe exatamente o que ocorrerá, incluindo cada escolha feita por cada pessoa, o status das escolhas como livres está em questão. Parece que o conhecimento eterno de Deus sobre as escolhas individuais constrange a liberdade individual. Esse problema está relacionado ao problema aristotélico dos futuros contingentes: amanhã ocorrerá ou não ocorrerá uma batalha naval. Se haverá uma batalha naval, então isso é verdade hoje. Então seria necessário que a batalha ocorresse. Se não haverá, então, por um raciocínio similar, necessariamente não haverá. Isso significa que o futuro, qualquer que seja, está completamente fixado por verdades passadas, ou melhor, pelas proposições verdadeiras enunciadas no presente sobre o futuro.
Isso não é necessariamente verdade, visto que a imprevisibilidade está intimamente associada à aleatoriedade. A imprevisibilidade poderia significar indeterminismo e não livre-arbítrio, dessa forma é possível que uma atitude seja livre, mesmo sendo previsível.

Ainda, alguns filósofos defendem que a necessidade e a possibilidade são definidas com respeito a um ponto dado no tempo e uma matriz dada de circunstâncias empíricas. Assim, algo que é meramente possível da perspectiva de um observador pode ser necessário da perspectiva de um ser onisciente.

No entanto, o livre-arbítrio não significa que a humanidade possa fazer qualquer coisa que lhe agrade. Nossas escolhas são limitadas ao que esteja em sintonia com a nossa natureza. Por exemplo, um homem pode escolher atravessar ou não uma ponte, o que ele não pode escolher é voar sobre a ponte, a sua natureza o impede de voar. De forma semelhante, um homem não pode escolher tornar-se justo, se sua natureza pecaminosa o impede de cancelar a sua culpa. Assim, o livre-arbítrio é limitado pela natureza.

Frases sobre a livre escolha:

"Você é livre para fazer suas escolhas, mas é prisioneiro das conseqüências." Pablo Neruda

"A cada novo minuto você tem a liberdade e a responsabilidade de escolher para onde quer seguir mas é bom lembrar que tudo na vida tem seu preço." Zíbia Gasparetto

“Independência nada mais é do que ter poder de escolha. Conceder-se a liberdade de ir e vir, atendendo suas necessidades e vontades próprias, mas sem dispensar a magia de se viver um grande amor. Independência não é sinônimo de solidão. É sinônimo de honestidade: estou onde quero, com quem quero e porque quero.” Martha Medeiros

“A vida sempre coloca em nossa frente várias opções. A escolha é livre, mas, uma vez feita a opção, cessa nossa liberdade e somos forçados a recolher as consequências.” Zíbia Gasparetto

http://lazy.rochamedina.com/?p=2frm




QUEBRAR O PARADIGMA!



Mudança de paradigma é bem aceite pelo mercado pois reflecte algo inovador, mostra algo que vem mudar antigas formas de actuar para tornar-nos mais competitivos. Porém, poucas dessas novas teorias realmente são mudanças de paradigma. Antes de podermos entender o que são mudanças de paradigma precisamos entender o que é um paradigma.

Paradigma é um termo que significa modelo, padrão. No sentido lato corresponde a algo que vai servir de modelo ou exemplo a ser seguido em determinada situação. São as normas orientadoras de um grupo que estabelecem limites e que determinam como um indivíduo deve agir dentro desses limites.

Nos dias actuais as tecnologias e os conceitos vêm sendo substituídos de maneira muito rápida, caberá aos indivíduos acompanhar essas mudanças. A quebra de paradigmas surgiu com a gestão da qualidade total, com a necessidade de uma revisão na administração das organizações de forma discreta e em longo prazo rompendo modelos burocráticos e centralizadores, requerendo tecnologias de gestão bastante recentes obtendo-se assim renovação constante.

As empresas hoje precisam ser flexíveis, mais focada, de alta performance mas de baixo custo e de longo prazo. Estas contradições são na verdade a quebra de paradigmas da organização centralizadora e opressiva. Hoje, a concorrência é acirrada, o consumo, é cada vez maior e as empresas precisam tirar o maior proveito possível de suas vantagens competitivas, sempre inovando, sempre aprendendo.

Hoje, a Internet quebrou o paradigma com as redes sociais, uma avalanche de mudanças  que causaram na nossa forma de relacionar-nos com as pessoas, nos entreter e consumir informação, o mais espantoso é perceber que estamos a falar de ferramentas que surgiram há menos de 10 anos como o Facebook, Twitter, Youtube. Por meio das redes sociais, além de uma comunicação em tempo real com nossos amigos e conhecidos, existe a possibilidade de participação em grupos baseados em preferências, além da vantagem do acesso rápido a informações e notícias e, o principal, a possibilidade que temos de nós mesmos sermos produtores activos de conhecimento. Essa talvez tenha sido a maior contribuição das redes para a nossa sociedade, porque rompeu com o tradicional monopólio dos meios tradicionais de comunicação de massa como jornais, rádios e televisão.

Neste momento a nova geração web, através de sites, blogs e redes sociais, pode publicar notícias, textos, músicas e  vídeos na rede, fazendo circular ideias; criar blogs para discussões políticas, promover produtos e serviços. O crucial é entender que esse processo tirou das empresas o monopólio de falarem de suas marcas. Agora, o que as pessoas conversam sobre essas marcas nas suas redes de relacionamento virtuais assume importância cada vez maior. Por isso o investimento de muitas empresas, sejam grandes, médias ou pequenas, no marketing digital, com campanhas virais e buzz marketing. Essa tendência é como uma onda, que vai assumindo proporções tsunâmicas e agregando cada vez mais adeptos. Isso quer dizer que as empresas que estão fora das redes sociais perdem uma grande chance de relacionamento com o cliente? Sim, perdem a oportunidade de se fazerem lembradas e de ganharem não somente um consumidor de seus produtos, mas um “apaixonado” pela sua marca que vai sempre retornar para comprar e indicá-la a outros amigos.

Precisamos fazer e acreditar na evolução, e não na revolução, isto sim é transformador, inspirativo e não linear.

http://lazy.rochamedina.com/?p=2frm




LIDERANÇA, PODER E AUTORIDADE


Liderança, Poder e Autoridade
São três aptidões que estão interligadas no relacionamento com as pessoas.
Para compreender melhor estes termos vou definir cada um deles:
Liderança: É a habilidade de influenciar pessoas para trabalharem entusiasticamente visando atingir os objetivos identificados como sendo para o bem comum.
Poder:  Faculdade de forçar ou coagir alguém a fazer sua vontade, por causa de sua posição ou força, mesmo que a pessoa preferisse não o fazer.
Autoridade:  Habilidade de levar as pessoas a fazerem de boa vontade o que você quer por causa de sua influência pessoal.
Já definido o que é liderança, poder e autoridade, qual é a diferença entre poder e autoridade? O poder pode ser vendido e comprado, dado e tomado. As pessoas podem ser colocadas em cargos de poder porque são parentes ou amigas de alguém, porque herdaram dinheiro ou poder. Isto nunca acontece com a autoridade. A autoridade não pode ser comprada nem vendida, nem dada ou tomada. A autoridade diz respeito a quem você é como pessoa, a seu caráter e à influência que estabelece sobre as pessoas, o poder corrói os relacionamentos.
Há situações em que se deve exercer o poder, seja para colocar limites em nossas casas ou para despedir um mau empregado; há ocasiões em que precisamos de poder. Quando se precisa exercer o poder, o líder deve refletir sobre as razões que o obrigaram a recorrer a ele. Portanto, tivemos que recorrer ao poder porque nossa autoridade foi quebrada, ou pior ainda, talvez não tivéssemos nenhuma autoridade.
O líder que não  cumpra as tarefas e só se preocupa com o relacionamento, não terá sua liderança assegurada. Então, a chave para a liderança é executar as tarefas enquanto se constroem os relacionamentos. Se nos concentrarmos em tarefas e não em relacionamentos, podemos ter transferências, rebeliões, má qualidade de trabalho, baixo compromisso, baixa confiança e outros sintomas indesejáveis.
A maioria das pessoas é promovida a cargos de liderança por causa de suas aptidões técnicas reveladas no desempenho das tarefas. Há situações em que pode ser uma armadilha, promove-se o melhor operador para supervisor, o que aconteceu é que se criou dois novos problemas. Passa-se a ter um mau supervisor e perde-se o melhor operador. Não percebemos que, apesar de ser um excelente técnico, seu relacionamento com os subalternos era péssimo. Mas como existe um conceito de liderança defeituoso, pessoas voltadas para as tarefas provavelmente ocupam a maioria dos cargos de liderança.
Agora precisamos fazer a seguinte pergunta, os relacionamentos são importantes quando se lidera?  tudo na vida gira em torno dos relacionamentos; com Deus, connosco, com os outros. Isso é especialmente verdadeiro nos negócios, porque sem pessoas não há negócios, famílias saudáveis, igrejas saudáveis, negócios saudáveis e até vidas saudáveis, falam de relacionamentos saudáveis. Os líderes verdadeiramente grandes têm essa capacidade de construir relacionamentos saudáveis.
Para haver um negócio saudável e próspero devem existir relacionamentos saudáveis entre os responsáveis da organização, não se fala apenas dos diretores, mas dos clientes, dos empregados, dos donos e dos fornecedores. Por exemplo, se os clientes nos deixam e vão para os concorrentes, temos um problema de relacionamento, não estamos identificando nem satisfazendo suas legítimas necessidades.  A regra número um dos negócios é: se não correspondermos às necessidades dos nossos clientes, alguém o fará. O que conta é a qualidade, o serviço e o preço. O mesmo princípio aplica-se aos empregados, as transferências, as greves, baixa moral, baixa confiança e baixo compromisso, são meros sintomas de um problema de relacionamento;  as necessidades legítimas dos empregados não estão sendo satisfeitas.
Em suma, relacionamentos saudáveis com os clientes, empregados, donos e fornecedores asseguram um negócio saudável. Os líderes eficientes compreendem este princípio simples. Sem confiança é difícil, senão imposible, conservar um bom relacionamento. A confiança é a cola que une os relacionamentos.

sexta-feira, 14 de março de 2014

LIDERAR




Liderança é a arte de comandar pessoas, atraindo seguidores e influenciando de forma positiva mentalidades e comportamentos.
A liderança pode surgir de forma natural, quando uma pessoa se destaca no papel de líder, sem possuir forçosamente um cargo de liderança. É um tipo de liderança informal. Quando um líder é eleito por uma organização e passa a assumir um cargo de autoridade, exerce uma liderança formal.